Livros de Susy Ramone |
Olá meus caros leitores! Hoje tenho uma novidade fantástica para vocês! A escritora Susy Ramaone se dispôs a dar uma entrevista para o nosso Mural dos Sofrimentos e o que aconteceu? Vocês conferem logo abaixo! Vale a pena conferir pessoal!
LM:
Hoje estou extremamente honrada por poder realizar essa entrevista com uma
autora brasileira em ascensão. Sim, vocês me ouviram muito bem! Tenho a honra
de entrevistar hoje a aclamada escritora Susy Ramone, autora de livros como
Samyaza e O Castelo Montessales. Susy, devo dizer que sou sua fã! O primeiro
livro que li foi “O anjo Maldito”, mas sei que ele foi reeditado e republicado
pela editora Literata. O que aconteceu para que essa mudança precisasse ser
feita?
SR: Olá, Letícia! Primeiramente, gostaria de agradecer pela
oportunidade de participar do seu blog e pelas palavras carinhosas, a honra é
toda minha =)
O Anjo Maldito foi a primeira história que escrevi, em meados de
2004, quando a minha experiência com a escrita era nenhuma. A história apenas
saiu e se compôs de uma maneira em que à época me parecia satisfatória. Foi
feita sem planejamento de roteiro, sem uma construção adequada de personagens,
apenas me deixei levar. Ah, sim, estava demais! Vista pelos olhos leigos da
aspirante a escritora que eu era e diante dos elogios de uma amiga que lia e digitava
o que eu escrevia no caderno, estava perfeita.
Assim que a terminei, comecei a enviá-la para várias editoras e
enquanto isso eu escrevia contos e poemas usando as técnicas que aprendia no
curso de Letras.
Eu nunca obtive resposta das editoras às quais havia apresentado
o original. Em 2010 decidi fazer um blog e postar os contos e poemas que
ficaram guardados no meu computador. Eu sempre falava sobre o meu livro e
então, um belo dia, um seguidor do Red Rose, meu blog, me apresentou a um
editor que topou de imediato publicar o Anjo Maldito. Óbvio que eu paguei por
isso, paguei caro, arquei com os custos de revisão, diagramação, capa e comprei
70 livros de 110 páginas por 30 reais cada. Um abuso? Sim, sem dúvida, mas era
o preço do meu sonho e eu estava tão radiante que para ser honesta, não me
importei em pagar.
O lançamento foi um sucesso, algum tempo depois vieram as
críticas e foi então que percebi que a minha história perfeita, na verdade
estava repleta de falhas. Foi através das críticas que puder percebê-las, havia
partes corridas demais, outras absurdas demais, enfim, confesso que fiquei com
vergonha, apesar de muitos leitores terem gostado, eu passei a ver meu sonho como
um pesadelo, o que eu me levou a dedicar-me mais, ler mais, estudar, eu estava
realmente disposta a escrever algo que prestasse.
Não somente por este motivo pedi que a editora recolhesse os
livros tão logo venceu o contrato. Eles me sacanearam, nunca vi um centavo de
direitos autorais e eu estava muito brava e chateada.
Deixei o Anjo Maldito de lado e comecei a mandar contos para
seleções de antologias, dos três que enviei na época, somente um foi aceito,
mas já bastou para que eu ficasse contente.
Então eu tive um sonho e comecei a escrever o Castelo
Montessales, dessa vez, com cuidado e planejamento. Somente depois que o
terminei, resgatei os arquivos do Anjo Maldito e o reescrevi, acrescentando
também a segunda parte da trama, a parte final, que não fora publicada, apesar
de o enredo ter sido completo, eu havia deixado muitos ganchos que precisava
resolver. Assim nasceu o Samyaza.
LM:
Bem, ainda falando de Samyaza, quando você começou a escrevê-lo? Tinha ideia de
que essa temática de anjos caídos iria se tornar tão atual nas prateleiras das
livrarias?
SR: Não, eu não tinha ideia. Já era fã dos vampiros de Anne
Rice, pensei em fazer uma história juntando anjos e vampiros e de uma hora para
outra parecia que todo mundo havia pensado o mesmo que eu (risos).
LM:
Qual foi a grande motivação para escrever este livro?
SR: Bom, a motivação para escrever a primeira parte veio dos
amigos que liam. Na verdade, depois de um tempo, eu não sentia vontade de
continuar a história, tampouco de corrigir todas aquelas falhas que ela tinha.
Mas alguns leitores começaram a me pedir, eles realmente queriam saber o que
havia acontecido às personagens, então fiquei bastante entusiasmada e fiz o que
tinha que ser feito. Eu devia isso a eles. Primeiro desenvolvi a sequência e
depois reescrevi a parte que já havia sido publicada. Juntei as duas histórias
e o Samyaza ficou pronto, com começo, meio e fim. Foi publicado pela editora
Literata em abril deste ano, a mesma casa que me acolheu com o Castelo
Montessales em 2012.
De acordo com o retorno que tenho recebido dos leitores, Samyaza
ficou bem legal, agora sim, eu tenho orgulho do meu livrinho =)
LM:
Acho que estamos todos curiosos para
saber, Susy, quando você começou a escrever?
SR: Comecei a escrever poemas na adolescência, eles eram
bastante românticos, não tinham nada a ver com o estilo que escrevo hoje. Em
prosa, foi quando comecei a namorar, minhas cartas eram quilométricas, mas até
então, eu não havia pensado que seria capaz de escrever histórias. Ah, se eu
soubesse, não teria desperdiçado tanto tempo com cartinhas bobas e sim com
enredos de verdade. Risos.
LM:
No começo, houve desmotivação por parte de familiares ou você sempre recebeu
apoio?
SR: Eles nunca falaram nada até meu primeiro livro ser
publicado, só então eu percebi que me apoiavam, sim. São poucos os parentes que
leem o que eu escrevo, mas estão sempre presentes nos lançamentos, dando uma
força.
LM:
Alguma vez já foi criticada por gostar de escrever?
SR: Não por gostar de escrever, mas como faço parte de uma
família quase toda evangélica, alguns criticam as coisas que escrevo. Uma vez,
fui presentear uma tia com um de meus livros e ela disse: “Mais um livro do
capeta” (risos). Vê se pode? Bom, ela não ganhou mais nada, azar.
LM:
Susy, eu também quero ser escritora, até publiquei algo em uma antologia, mas
sempre escuto que o mercado editorial brasileiro é muito rude. O que você acha
que falta para que os escritores brasileiros de fato façam sucesso?
SR: Você está certa. Não é fácil conseguir entrar para o mercado
editorial sem antes ter dado muito murro em ponta de faca. Muitos só conseguem
uma publicação se pagarem por ela, como eu fiz da primeira vez. Isso é errado.
O escritor precisa receber pelo seu trabalho e não pagar para trabalhar.
Antigamente era possível vender textos às editoras e ainda receber os direitos
autorais, mas infelizmente hoje isso é algo impossível. Eu entendo que os
editores também precisam receber seus lucros, mas o que vejo são situações
totalmente abusivas. No meu ponto de vista, não deveria ser assim. Deveria
haver um equilíbrio maior entre as partes. Hoje eu já não arco com tantos
custos, mas para chegar até aqui não foi fácil, eu precisei provar que meus
textos são de qualidade, precisei estudar muito, me dedicar, convencer o editor
de que vale a pena ter o meu trabalho publicado por ele.
A palavra sucesso é bastante subjetiva. Apesar de nenhum de meus
livros ter se tornado um Best Seller, eu me considero satisfeita com o retorno
dos leitores.
Talvez, se o mercado priorizasse as obras brasileiras, se as
livrarias colocassem nossos livros em evidência em vez dos estrangeiros, o
público prestasse mais atenção em nós. Mas novamente, para ter o livro bem
exposto em uma livraria custa caro, aqui tudo se paga e as nossas obras ficam
enfiadas no fundo de uma prateleira qualquer, escondidas, maquiadas pelos
livros que vêm de fora.
LM:
Agora, serei um tanto atrevida, Susy: você acredita que um escritor deve
escrever pelo prazer da escrita ou visando fins lucrativos?
SR: A escrita é um dom. Seria maravilhoso conseguir ganhar
dinheiro com um dom que Deus te deu, mas mesmo aqueles que ainda não conseguem,
continuam a exercitá-lo, é como se fosse um chamado, algo que está além da
minha compreensão e que vou seguir fazendo com amor, mesmo se a grana não vier.
Dinheiro é consequência, aqueles que só visam ganhar e não estão
dispostos a estudar, pesquisar, se especializar e escrevem de qualquer jeito,
não fazem com o coração, ou seja, não têm o dom, estão fadados a morrer na
praia. É claro que existem os escritores profissionais, eles escrevem de acordo
com tendências ou encomendas e eu os admiro, pois não conseguiria fazê-lo. Só
escrevo o que meu coração manda e não há dinheiro que consiga reverter isso em
mim.
Por enquanto me bastam os comentários elogiosos dos leitores.
Saber que a minha escrita proporcionou momentos bacanas a alguém não tem preço.
Talvez, um dia, eu consiga viver com as vendas dos livros, mas não me apego a
isso, é bastante utópico.
LM:
Sei que você também é professora, o que me deixa emocionada, pois também
escolhi essa profissão. Também sei que não é fácil, principalmente nesta era
onde temos que competir pela atenção dos alunos que estão sempre envolvidos com
as tecnologias digitais. Neste sentido, o que você acha que prende a atenção
dos adolescentes a um livro? Qual é o segredo de fazê-los desligar os aparelhos
tecnológicos e cair de cabeça na leitura?
SR: Eu não sei qual é o segredo, não fico pensando muito nisso.
Apenas escrevo o que eu gostaria de ler em um livro e talvez eles gostem das
mesmas coisas, talvez eles também gostariam de ler aquilo em um livro, talvez
se identifiquem com as personagens e situações, existem muitos fatores para que
a leitura os possa prender. Eu acho as minhas histórias um tanto fortes para
adolescentes, mas eles adoram e mesmo sabendo que vão ler, eu não me retraio.
Às vezes até penso, puxa, meus filhos vão ler isso um dia, mas mesmo assim não
costumo podar as ideias.
LM:
Você acredita que a alternativa de ler no computador é válida?
SR: Sim, mas é claro!
LM:
O que você acha desta nova geração de escritores que tentam inovar escrevendo
algo mais light e é comumente criticada pela mídia?
SR: A mídia existe para criticar qualquer coisa, seja light ou
não. Os escritores precisam aceitar as críticas, conviver com elas, ou melhor,
aprender com elas, pois a partir do momento em que um livro é publicado tudo
pode acontecer. O fato de inovar é muito válido, independentemente do tipo de
história. O leitor quer coisas novas, diferentes das que já leu. É isto que
difere um autor de um escritor. Um escritor escreve o que já viu, um autor cria
o que ninguém imaginou.
LM:
Você acredita que o Brasil precisa de mais incentivo à literatura, tanto na
parte de produção literária quanto de leitura?
SR: Precisa sim. Está certo que bastante coisa já foi feita, mas
precisa ser reforçada. Existem inúmeros projetos e programas do governo, mas
eles não são devidamente divulgados, não me pergunte o porquê.
LM:
Você costuma ler, como eu vi em uma entrevista que deu a outro blog, e disse
que tira inspirações de livros, filmes e mesmo de sonhos. Então, gostaria de
saber, o que você costuma ler?
SR: Ultimamente eu tenho lido muitas obras nacionais, existem
autores excelentes e vale muito a pena conhecer as suas obras. Não vou citar todos
os nomes, pois são muitos, aconselho aos leitores lerem resenhas, sinopses e
escolherem os livros que sejam mais a seu gosto. Um livro que me impressionou
bastante foi 72 horas para morrer do Ricardo Ragazzo, tanto pelo enredo quanto
pelo estilo frenético da narrativa, que é o que me encanta. Sou fã dos
internacionais Dean Koontz, Stephen King, Anne Rice, Agatha Christie, entre
outros.
LM:
O que você diria para os jovens escritores que estão em busca de publicação?
SR: Primeiramente que deem atenção à nossa ferramenta principal
que é a língua portuguesa. Não adianta ter uma boa história para contar se ela
não for contada com cuidado. Em segundo lugar, tente não fazer trilogias assim
de cara. Escreva um livro com uma história completa, se você não for bom o
suficiente para contar tudo o que precisa em um único volume, comece com
contos, treine mais, leia muito. As chances de uma editora aceitar publicar o
primeiro livro de três são mínimas. Deixe sua trilogia para o futuro, quando já
tiver um bom nome no mercado.
Envie seu texto para um crítico literário, ouça o que ele tem a
dizer, melhore, progrida, estude e o mais importante: nunca desista!
LM:
Bem, Susy, é uma honra poder lhe
perguntar tantas coisas que eu gostaria de saber, logo, para finalizarmos nossa
entrevista, gostaria de pedir a você que deixasse uma mensagem aos leitores do
blog, conte-nos um pouco sobre seu livro para que quem não conhece se sinta
motivado a lê-lo. Aliás, convença-nos a comprá-lo! (risos)
SR: Eu que agradeço, Letícia! Adorei responder as perguntas.
Obrigada aos leitores do blog por terem acompanhado a entrevista. Mas sabe, eu
não sou boa vendedora. (Risos). Vou deixar as sinopses dos meus livros para
vocês darem uma espiada, fiquem à vontade para me adicionarem no Facebook, ok?
Beijos a todos =)
(facebook da susy: https://www.facebook.com/susy.ramone?fref=ts)
Livros :
O
castelo Montessales – 2012 – Literata
Sinopse: Ao sobrevoarem determinada área,
quatro pessoas avistam as ruínas de um castelo e decidem fazer de lá a sua
moradia. Após as reformas e a mudança, um fantasma começa a aparecer causando
calafrios nos habitantes. Porém, com o passar do tempo o espectro torna-se
galanteador. Parecendo inofensivo, presenteia as mulheres com flores até
conquistar a sua confiança e por fim fazê-las se apaixonar. Passa então a
roubar os corpos dos homens para manter relações sexuais com elas. De repente o
fantasma muda de atitude. Horrivelmente violento, dá início a uma série de
estupros mudando de corpos a cada atentado. Quando percebem que estão presos
nos arredores do castelo é tarde demais para fugir. Impossibilitados de se
socializarem fora dali, uma enorme linhagem consanguínea gerada pela
intervenção do espírito sofre os mesmos abusos ano após ano. A endogamia
torna-se um fardo para alguns, mas não para outros, que em determinado ponto
admitem gostar da libertinagem, o que dá um toque apimentado no enredo.
Sexo, amor, violência, segredos, magia e muitas tragédias os
levam a desvendar a origem do fantasma, que envolve bruxas poderosíssimas de
Portugal cuja existência se deu durante a idade média.
Sua missão, acabar de vez com o espectro que tanto os faz
sofrer.
Seu desejo, escapar do castelo e ter direito a uma nova vida na
cidade.
Um longo caminho repleto de dor e sacrifícios será percorrido
pelos descendentes desta família. Nem todos serão capazes de trilhá-lo até o
fim. Existem situações que nem mesmo o mais poderoso dos bruxos pode manipular
em seu favor.
Saiba mais: http://montessales.blogspot.com.br/
Leia as primeiras páginas: http://www.wattpad.com/14131732-o-castelo-montessales#.UYJ_XVetOco
Samyaza
– 2013 – Literata
Sinopse: Sarah é uma jovem que, ao descobrir
uma banda de Black Metal, se apaixona perdidamente pelo vocalista. Ela
tem certeza que o conhece de outras vidas, mas não possui nenhuma memória ou
prova capaz de confirmar tal teoria.
Dani Stroke, alvo da paixão de Sarah, é o vocalista da banda em
questão. Ele compõe músicas de adoração ao demônio e fala de seus servos
sanguinários. Sua real identidade, entretanto, é Samyaza, um anjo caído que
dedicou diversas encarnações a serviço do Diabo e sofre com a lembrança de cada
detalhe de suas vidas passadas.
Uma condessa cruel está diretamente ligada ao espírito do ex-anjo
e uma mortal pura e boa pagará por todos os seus crimes.
Encarnações passadas, viagens espirituais, vampiros clássicos e
psíquicos e um mundo prestes a ser dominado por Lúcifer são os principais
elementos desta trama narrada por Enoque, uma das personagens bíblicas mais
misteriosas das escrituras.
Leia as primeiras páginas: http://www.wattpad.com/14157600-samyaza#.UYJ_jletOco
Book Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=ukyW5dHnMNc
Linhagem
Montessales – Retratos da Inquisição – antologia -
Lançamento previsto para outubro/2013 – Literata
Sinopse: Predestinados a viverem em um ciclo de maldições,
os descendentes da bruxa Manoela Montessales vieram ao mundo embalados pelos
braços de uma assombração inescrupulosa chamada Antony.
A intenção do espectro é procriar e
para isso ele possui os corpos dos homens e rouba a integridade física das
mulheres desta família, obrigando-as a gerar os filhos e filhas que ele julga
serem necessários para uma futura investida.
A Linhagem Montessales – Retratos da
Inquisição traz um cenário perturbador, pois aqui Antony não reina sozinho. Ele
divide o seu trono de maldade com os inquisidores portugueses, fazendo com que
os herdeiros de Manoela sofram em suas mãos e nas do clero.
Saiba como tudo começou, conheça este rei sobrenatural e a sua primeira
linhagem de escravos através das linhas grafadas pelos talentosos escritores
nacionais que compõem a obra.
Autores: Andreia Pontes, Carolina
Mancini, Claudio Parreira, Cristiano Rosa, Debora Gimenes, Georgette Silen, Gisele
Garcia, Henrique Chantre, John Lennon Smith, Laura Elias, Roxane Norris, Vitor
Hugo Ribeiro.
Poison
Heart – Lançamento previsto para início de 2014
Sinopse: Poison
Heart é uma história pulp, baseada na letra da música de mesmo nome, dos
Ramones. No ambiente de trabalho, Horácio de repente se dá conta de que está
tendo sonhos iguais aos dos seus colegas. Uma cigana maluca aparece em sua
vida, dizendo coisas sem sentido, mas ela é a única que pode esclarecer o que
está acontecendo. Entretanto, a misteriosa mulher desaparece. O protagonista
envolve-se com a secretária da empresa e quando, através de um sonho, vê o
assassinato da namorada pelos olhos do assassino, começa uma busca desesperada
por respostas. Todas as personagens secundárias têm motivos para terem
assassinado a moça, mas não há vestígios de seu corpo, ela apenas desapareceu.
Muitos mistérios, dúvidas,
acontecimentos sobrenaturais e mundos paralelos recheados de situações
estranhas são alguns dos elementos desta trama.
O
Edifício – lançamento previsto para 2015 (em produção)
História que tem como pano de fundo o incêndio do Edifício
Joelma, em 1974. Mais informações em breve.
NOOOSSA! Isto foi realmente incrível, entrevista com a Susy Ramone é só no Mural dos Sofrimentos! Obrigada Susy pela atenção e te desejo tudo de melhor, muito sucesso!
Até mais pessoal!
Agradeço pela linda entrevista!
ResponderExcluirAbraços
Eduardo Bonito
Editor
Muito boa a entrevista, foi legal conhecer um pouco mais da Susy.
ResponderExcluirEstou seguindo seu blog para acompanhar as atualizações e sempre que puder fazer uma visita.
Abraços
http://reaprendendoaartedaleitura.blogspot.com.br/
Muito obrigada pelo apoio pessoal! Sempre que eu tiver um tempinho estarei atualizando o blog e postando novidades!
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